A região dos Vinhos do Tejo tem oito empresas que já podem ostentar o selo “Sustainable Winegrowing Portugal”, enquadrando-se nas normas do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal. Esse selo visa “reconhecer e incentivar práticas sustentáveis nas vertentes ambiental, social e econômica na produção de vinhos em Portugal”.
A Quinta do Casal Branco foi a primeira a ser distinguida, seguida de DFJ Vinhos, ODE Winery, Quinta da Lagoalva, Quinta da Alorna, Encosta do Sobral by Santos & Seixo, Adega do Cartaxo e, recentemente, da Quinta do Sampayo.
Metade desses produtores são da sub-região do Cartaxo (Adega do Cartaxo, DFJ Vinhos, ODE Winery e Quinta do Sampayo), dois de Almeirim (Quinta do Casal Branco e Quinta da Alorna), um de Alpiarça (Quinta da Lagoalva) e outro de Tomar (Encostas do Sobral by Santos & Seixo).
“Este é só mais um aspecto que faz do Tejo uma região de qualidade mundial”, afirma Luís de Castro, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo. “Os produtores estão bastante empenhados num presente sustentável, garantindo uma agricultura de futuro às gerações vindouras. Preocupam-se em deixar mais e melhor do que receberam no seu tempo. Os agentes econômicos e as empresas de hoje estão já muito atentas à viabilidade dos projetos a nível social, econômico e ambiental”.
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