Muito se tem falado nos últimos tempos sobre vinhos colocados a preços considerados desproporcionais face ao histórico de marca. Dados recentes mostram que o ano passado marcou novo recorde para os mercados de luxo, com expansão do consumo de bens que prometem experiências.
No geral, espera-se que o vinho de topo conheça “crescimento moderado, com ‘downtrading’ de consumidores aspiracionais”. Espumante e rosé mostram maior vitalidade fora da Europa. Bebidas espirituosas em trajetória ascendente, mas com variações no desempenho entre desaceleração impulsionada pelo consumo em casa e crescente liderada pela mixologia (fora de casa). Novas tendências, especialmente entre os jovens, em alternativas sem álcool, mas sem perder a experiência gustativa e em busca de soluções prontas a beber.