Sala de Provas: Clarets

Fotografia: Alexandre Lalas
Alexandre Lalas

Alexandre Lalas

A Clarets nasceu em 2010 com o foco inteiramente voltado para os vinhos de Bordeaux. Com o passar do tempo, expandiu o portfólio para outras regiões da França e, posteriormente, do resto do mundo. Porém, uma coisa não mudou na filosofia da empresa: a determinação de apostar em vinhos de perfil claramente consagrados, de produtores renomados e reconhecidos local e internacionalmente. Não por acaso, é a representante das taças Zalto, a Ferrari dos copos de vinho, no Brasil.

 

Entre os produtores, algumas pérolas como Domaine Dujac, Nicolas Joly, Domaines Leflaive, Ponsot, Stephane Ogier, Zind-Humbretch, Aalto, Casnova di Neri e Pêra-Grave, apenas para citar alguns.

 

Veja também:

Sala de Provas: Miolo

Dirk Niepoort: 30 anos fora da Redoma

A safra 2020 no Brasil

Gravner: o eremita visionário

 

Na Sala de Provas  com Alexandre Lalas, um dos sommeliers da equipe da importadora, o consagrado Marcos Lima fala um pouco sobre a filosofia da importadora, o momento atual do vinho no Brasil e, como não podia deixar de ser, abrem algumas garrafas do portfólio da Clarets.

 

Assista em:

 

 

 

Vinhos provados:

Juvé & Camps Cinta Púrpura

Penedès, Espanha – R$ 165

Espumante leve e fácil de beber, com boa cremosidade, fino, com final levemente doce. Bom como aperitivo, para acompanhar entradas a base de frutos do mar ou mesmo charcutaria – 86

 

La Chablisienne Petit Chablis Pat si Petit 2018

Borgonha, França – R$ 199

Pedra molhada, bouquet garni. Toque salino bem marcante, boa dimensão em boca, corpo leve. Acidez média e final que remete a mar. Bom para ostras e mariscos em geral – 85

 

Achaval-Ferrer Cabernet Franc 2016

Mendoza, Argentina – R$ 199

Rico no nariz, com notas de pimentão amarelo, cereja ácida, morangos, cúrcuma. Sedoso, com boa dimensão e um toque levemente terroso, acidez média. Termina um pouco quente, com um leve amargor – 88

 

Château Marjosse 2016

Bordeaux, França – R$ 233

Nariz de pouca intensidade, com notas de grafite, charuto e café. Corpo médio, mas com taninos finos e acidez bem marcada, o que dá um brilho especial ao conjunto. Bom com assados e ensopados a base de peito bovino, por exemplo – 90